Clique no titulo acima e entre no site escritos por medicos: http://www.fibromialgiabrasil.com.br/ ou fibromialgia.com.br.
A Síndrome de Fibromialgia (SFM) é uma forma freqüente de dores musculares e cansaço. O termo Fibromialgia significa dores nos músculos e tecidos conectivos fibrosos (ligamentos e tendões).
É considerada uma síndrome porque engloba um conjunto de sintomas que podem ocorrer simultaneamente. É freqüentemente confundida e pouco entendida já que vários de seus sintomas podem ser encontrados em outras patologias.
A Fibromialgia afeta principalmente músculos e seus locais de fixação nos ossos. Embora se manifeste como uma doença articular, ela não é inflamatória como a artrite e não causa deformidades. É uma forma de reumatismo de tecidos moles ou muscular e se refere a dor e rigidez associadas às juntas, músculos e ossos.
O paciente não apresenta nenhum tipo de alteração em exames laboratoriais. Por isso, seu diagnóstico depende principalmente das queixas ou sensações que o paciente relata. Algumas pessoas podem olhar estes sintomas como imaginários ou desprezíveis.
Em 1990 o "American College of Reumatology" legitimou a fibromialgia na comunidade médica e estabeleceu os seguintes critérios para diagnóstico:
Histórico de dor em ambos os lados do corpo, acima e abaixo da cintura, por no mínimo 3 meses e dor em pelo menos 11 de 18 pontos chamados de Pontos Dolorosos ou tender-points.
Consulte o link no titulo da postagem acima e veja muito mais!!!
Viver com dor não é fácil. Ver a vida por outra perspectiva diferente da que você vive e por em prática! Sou estudante de Psicologia e empresária há 20 anos. Bem vindo.
domingo, 26 de setembro de 2010
SITE FIBROMIALGIA POR MEDICOS (clique no titulo)
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
O que é trauma?
O que é Trauma
O trauma, segundo Levine (1999), está na fisiologia instintiva; faz parte de um processo de defesa iniciado e comandado pelo circuito límbico e tronco cerebral. Ele é definido, não pelo evento que o causou, mas pelo resultado de uma sobrecarga de estímulos provocada no organismo.
A disponibilidade ou a ausência de recursos para lidar com uma situação de estresse, no momento em que ela ocorre, é que vão determinar o potencial traumático do evento estressor. O trauma se dá por uma ruptura na camada protetora do organismo, devido à super-estimulação no sistema nervoso e à falta de recursos disponíveis neste momento para modular esta experiência, levando assim a um estado avassalador e de impotência. Basicamente é uma resposta biológica de defesa incompleta, em um estado de alta ativação do sistema nervoso, na tentativa de se defender de uma ameaça em uma situação de desamparo, ocorrendo, então, o congelamento. Quer dizer, acessa uma resposta de imobilidade tônica, congelando respostas motoras e sensórias dentro de um processo de retro-alimentação negativo condicionado. Estas respostas então permanecem armazenadas a nível visceral e motor até que sejam descarregadas. Para Levine (1999), é um processo fisiológico e funcional: diante de qualquer estresse adicional ao já acumulado e do cotidiano que altere um dos circuitos cerebrais, pode ocorrer uma desregulação do sistema autonômico, ou seja, uma desorganização do sistema límbico e do tronco cerebral.
Segundo Levine (1977, 1999), o sintoma é um modo de o corpo se defender contra o alerta gerado pela constante percepção do perigo. No entanto, este sistema de defesa não é suficiente para suportar muito estresse. O estresse pode exercer um fechamento no sistema funcional do cérebro cortical em relação às outras instâncias cerebrais, liberando o funcionamento de estresse original juntamente com sua mensagem de perigo, mesmo que o perigo já não exista mais. Assim, qualquer evento que modifique o nível de funcionamento habitual tem o potencial de provocar sensações e emoções desconfortáveis, podendo facilmente a pessoa re-experimentar sintomas relacionados ao evento. O quadro se torna ainda mais complicado porque o que se experimenta é, em parte, à desordem não atualizada gerada pela defesa instintiva dos sistemas límbico e tronco cerebral, que defendeu o organismo naquela época do estresse original. Esta, em sua forma habitual, é gerada para a proteção do perigo de vida, que é revigorante. Quando esta resposta não é direcionada para sua função habitual, uma porção é redirecionada para o medo, ódio, fúria, vergonha, terror e/ou culpa como parte de uma constelação de sintomas que se desenvolvem na tentativa de organização do sistema nervoso sob o estresse não descarregado (LEVINE, 1986). Essas “emoções negativas” se tornam intrinsecamente associadas às sensações, percepções, odores e imagens, formando então um conjunto de efeitos colaterais que desgastam o organismo. Por fim, descarregar essa resposta de estresse acumulado é o que precisa acontecer. Porém, ao descarregar, o efeito pode ser terrível e intolerável, caso não haja uma intervenção organizadora nos sistemas.
Associação Trauma e Dor Crônica
A maioria das clínicas de dor trabalha mais com o sintoma da dor que com sua causa. Na medicina tradicional, tenta-se contornar ou reparar a dor física, ou até mesmo preveni-la. Levine especula que se os profissionais fossem treinados para reduzir um pouco do medo nos Prontos Socorros, em hospitais e órgãos públicos de saúde, existiria uma grande probabilidade de reduzir o quadro da dor e a instalação da dor crônica, ou diminuir a chance de re-traumatização. O tratamento que estimule o paciente a engajar-se socialmente, que valide seu estado emocional e que disponibilize uma escuta adequada colaboraria na prevenção do trauma crônico, diminuindo conseqüentemente uma série de complicações no tratamento.
Tanto a dor crônica quanto o trauma são fenômenos ainda marginais para a Biomedicina. Assim, tanto uma teoria quanto a outra buscam um reconhecimento ao estudar, pesquisar e criar terapêuticas para desvendar os enigmas que geram sofrimento crônico e doença.
Na medida em que a dor crônica se instala, ela é experimentada como algo que não se pode controlar, mas que desejaríamos desesperadamente poder fazê-lo. Ela acaba criando uma série de limitações: sua presença constante gera um sofrimento. Por si só, a continuidade do estado de desconforto traumatiza. Ao conviver com o sofredor, testemunhamos uma tensão associada à dor física e ao sofrimento da dor emocional potencialmente gerada pelo trauma, pois muitas vezes a pessoa não recebe apoio da família ou do médico, gerando uma maior tensão em torno desse sofrimento físico; o sofrimento da dor torna-se ainda mais crônico, como uma espiral que vai além dela, limitando, aprisionando, traumatizando também o paciente no campo da sua subjetividade.
De acordo com Levine (1999, p.100), o sintoma, num certo sentido, se torna a válvula de segurança do organismo. Esta válvula permite a saída de pressão suficiente para fazer com que o sistema continue funcionando. Além de sua função de sobrevivência, e do efeito analgésico, a resposta de imobilidade também é uma parte chave da queda do circuito do sistema nervoso. Sem ela, o ser humano não poderia sobreviver à intensa ativação de uma situação séria e inescapável sem se arriscar a uma sobrecarga energética. Para ele, mesmo que os sintomas sejam desenvolvidos a partir da resposta do congelamento, podem ser considerados com apreciação e gratidão, por terem sido uma maneira de sobreviver. Na patologia, o organismo irá acionar a senso-percepção para vivenciar qualquer pensamento, sentimento ou comportamento que possa ser usado em seu esforço de manter bloqueado o impulso de vida. As forças subjacentes à resposta de imobilidade e às emoções traumáticas de terror, raiva e impotência são, em última instância, sistemas biológicos de sobrevivência. O modo como acessamos e integramos esses sistemas, é o que determina se permaneceremos congelados e sobrecarregados, ou se nos moveremos e descongelaremos.
Ao ser vítima de um assalto, você pode descarregar o susto, permitindo que o corpo trema e dando continuidade neste processo natural de resolução. Ao sonhar, você pode lutar e se defender do assaltante como uma forma natural de fazer a descarga do evento estressante, neurologicamente, que estava retido no SN, e retornar ao estado de auto-regulação básica e funcionamento dinâmico do organismo. Entretanto, se após esse evento não houver tempo suficiente para esta descarga, ela pode futuramente desenvolver uma ativação crônica no Sistema Nervoso, manifestando sintomas do estresse pós-trauma. Outro exemplo: ao tentar dormir, você lembra que hoje passou perto do lugar onde sofreu um acidente. De repente, a memória do acidente emerge, provocando uma ativação súbita que o leva a entrar por completo numa resposta de luta e fuga. Você “acendeu” este processo de sinais internos, disparando um sistema de defesa inativo ou enfraquecido, pelo qual o trauma tende a piorar e a fixar em um estado de ativação crônica do sistema nervoso, sendo quase impossível um funcionamento normal dentro de tal circunstância.
O estado elevado de ativação, os sintomas, o medo de sair ou de entrar completamente no estado de imobilidade e também a percepção incômoda de que algo está errado produzem um estado quase constante de extrema ansiedade. Essa ansiedade funciona como pano de fundo de qualquer experiência na vida da pessoa gravemente traumatizada. E ela pode ser mais aparente para terceiros que para a própria pessoa.
Como no trauma, a pessoa com dor crônica percebe que algo errado está acontecendo com ela, mas é incapaz de responder a essa ameaça; nada que ela possa fazer, as suas defesas estão inativas. A pessoa perde a normalidade fisiológica que regula a informação sobre a dor, afirma Yeng (2006). Se por um lado ela perde essa defesa, por outro apresenta uma hiperatividade neuronal e uma disfunção da supressão da dor. Yeng (2006) e Teixeira (2001) esclarecem que:
Um paciente que tenha esse mecanismo do corno posterior da medula rompido, acaba sendo bombardeado ininterruptamente por estímulos dolorosos que de outra forma seriam bloqueados na própria medula. O resultado é gerar uma hiper-ativação do sistema talâmico dos tratos laterais da dor, que em última análise modificará todo o eixo neuro-endócrino-imunológico, alterando o humor, a fisiologia visceral, e inclusive níveis de hormônios e neuropeptídeos tais como cortisol, noreprinefrina e outros (JESSELL e KELLY, 1991).
Para falar da dor torna-se necessário abordar suas causas. E elas são muitas. Um bom diagnóstico facilita a recuperação e o retorno do paciente à sociedade e a uma melhor qualidade de vida. Yeng (2006) complementa que cada pessoa enfrenta a dor de muitas maneiras e que não existe um remédio milagroso. Os pacientes com dor crônica são passivos, portanto é necessário criar um mecanismo para que tenham uma participação mais ativa em seu corpo e em sua saúde.
www.se-rj.com.br/.../0033TraumaeDorCronicaSoniaGomes.doc
O trauma, segundo Levine (1999), está na fisiologia instintiva; faz parte de um processo de defesa iniciado e comandado pelo circuito límbico e tronco cerebral. Ele é definido, não pelo evento que o causou, mas pelo resultado de uma sobrecarga de estímulos provocada no organismo.
A disponibilidade ou a ausência de recursos para lidar com uma situação de estresse, no momento em que ela ocorre, é que vão determinar o potencial traumático do evento estressor. O trauma se dá por uma ruptura na camada protetora do organismo, devido à super-estimulação no sistema nervoso e à falta de recursos disponíveis neste momento para modular esta experiência, levando assim a um estado avassalador e de impotência. Basicamente é uma resposta biológica de defesa incompleta, em um estado de alta ativação do sistema nervoso, na tentativa de se defender de uma ameaça em uma situação de desamparo, ocorrendo, então, o congelamento. Quer dizer, acessa uma resposta de imobilidade tônica, congelando respostas motoras e sensórias dentro de um processo de retro-alimentação negativo condicionado. Estas respostas então permanecem armazenadas a nível visceral e motor até que sejam descarregadas. Para Levine (1999), é um processo fisiológico e funcional: diante de qualquer estresse adicional ao já acumulado e do cotidiano que altere um dos circuitos cerebrais, pode ocorrer uma desregulação do sistema autonômico, ou seja, uma desorganização do sistema límbico e do tronco cerebral.
Segundo Levine (1977, 1999), o sintoma é um modo de o corpo se defender contra o alerta gerado pela constante percepção do perigo. No entanto, este sistema de defesa não é suficiente para suportar muito estresse. O estresse pode exercer um fechamento no sistema funcional do cérebro cortical em relação às outras instâncias cerebrais, liberando o funcionamento de estresse original juntamente com sua mensagem de perigo, mesmo que o perigo já não exista mais. Assim, qualquer evento que modifique o nível de funcionamento habitual tem o potencial de provocar sensações e emoções desconfortáveis, podendo facilmente a pessoa re-experimentar sintomas relacionados ao evento. O quadro se torna ainda mais complicado porque o que se experimenta é, em parte, à desordem não atualizada gerada pela defesa instintiva dos sistemas límbico e tronco cerebral, que defendeu o organismo naquela época do estresse original. Esta, em sua forma habitual, é gerada para a proteção do perigo de vida, que é revigorante. Quando esta resposta não é direcionada para sua função habitual, uma porção é redirecionada para o medo, ódio, fúria, vergonha, terror e/ou culpa como parte de uma constelação de sintomas que se desenvolvem na tentativa de organização do sistema nervoso sob o estresse não descarregado (LEVINE, 1986). Essas “emoções negativas” se tornam intrinsecamente associadas às sensações, percepções, odores e imagens, formando então um conjunto de efeitos colaterais que desgastam o organismo. Por fim, descarregar essa resposta de estresse acumulado é o que precisa acontecer. Porém, ao descarregar, o efeito pode ser terrível e intolerável, caso não haja uma intervenção organizadora nos sistemas.
Associação Trauma e Dor Crônica
A maioria das clínicas de dor trabalha mais com o sintoma da dor que com sua causa. Na medicina tradicional, tenta-se contornar ou reparar a dor física, ou até mesmo preveni-la. Levine especula que se os profissionais fossem treinados para reduzir um pouco do medo nos Prontos Socorros, em hospitais e órgãos públicos de saúde, existiria uma grande probabilidade de reduzir o quadro da dor e a instalação da dor crônica, ou diminuir a chance de re-traumatização. O tratamento que estimule o paciente a engajar-se socialmente, que valide seu estado emocional e que disponibilize uma escuta adequada colaboraria na prevenção do trauma crônico, diminuindo conseqüentemente uma série de complicações no tratamento.
Tanto a dor crônica quanto o trauma são fenômenos ainda marginais para a Biomedicina. Assim, tanto uma teoria quanto a outra buscam um reconhecimento ao estudar, pesquisar e criar terapêuticas para desvendar os enigmas que geram sofrimento crônico e doença.
Na medida em que a dor crônica se instala, ela é experimentada como algo que não se pode controlar, mas que desejaríamos desesperadamente poder fazê-lo. Ela acaba criando uma série de limitações: sua presença constante gera um sofrimento. Por si só, a continuidade do estado de desconforto traumatiza. Ao conviver com o sofredor, testemunhamos uma tensão associada à dor física e ao sofrimento da dor emocional potencialmente gerada pelo trauma, pois muitas vezes a pessoa não recebe apoio da família ou do médico, gerando uma maior tensão em torno desse sofrimento físico; o sofrimento da dor torna-se ainda mais crônico, como uma espiral que vai além dela, limitando, aprisionando, traumatizando também o paciente no campo da sua subjetividade.
De acordo com Levine (1999, p.100), o sintoma, num certo sentido, se torna a válvula de segurança do organismo. Esta válvula permite a saída de pressão suficiente para fazer com que o sistema continue funcionando. Além de sua função de sobrevivência, e do efeito analgésico, a resposta de imobilidade também é uma parte chave da queda do circuito do sistema nervoso. Sem ela, o ser humano não poderia sobreviver à intensa ativação de uma situação séria e inescapável sem se arriscar a uma sobrecarga energética. Para ele, mesmo que os sintomas sejam desenvolvidos a partir da resposta do congelamento, podem ser considerados com apreciação e gratidão, por terem sido uma maneira de sobreviver. Na patologia, o organismo irá acionar a senso-percepção para vivenciar qualquer pensamento, sentimento ou comportamento que possa ser usado em seu esforço de manter bloqueado o impulso de vida. As forças subjacentes à resposta de imobilidade e às emoções traumáticas de terror, raiva e impotência são, em última instância, sistemas biológicos de sobrevivência. O modo como acessamos e integramos esses sistemas, é o que determina se permaneceremos congelados e sobrecarregados, ou se nos moveremos e descongelaremos.
Ao ser vítima de um assalto, você pode descarregar o susto, permitindo que o corpo trema e dando continuidade neste processo natural de resolução. Ao sonhar, você pode lutar e se defender do assaltante como uma forma natural de fazer a descarga do evento estressante, neurologicamente, que estava retido no SN, e retornar ao estado de auto-regulação básica e funcionamento dinâmico do organismo. Entretanto, se após esse evento não houver tempo suficiente para esta descarga, ela pode futuramente desenvolver uma ativação crônica no Sistema Nervoso, manifestando sintomas do estresse pós-trauma. Outro exemplo: ao tentar dormir, você lembra que hoje passou perto do lugar onde sofreu um acidente. De repente, a memória do acidente emerge, provocando uma ativação súbita que o leva a entrar por completo numa resposta de luta e fuga. Você “acendeu” este processo de sinais internos, disparando um sistema de defesa inativo ou enfraquecido, pelo qual o trauma tende a piorar e a fixar em um estado de ativação crônica do sistema nervoso, sendo quase impossível um funcionamento normal dentro de tal circunstância.
O estado elevado de ativação, os sintomas, o medo de sair ou de entrar completamente no estado de imobilidade e também a percepção incômoda de que algo está errado produzem um estado quase constante de extrema ansiedade. Essa ansiedade funciona como pano de fundo de qualquer experiência na vida da pessoa gravemente traumatizada. E ela pode ser mais aparente para terceiros que para a própria pessoa.
Como no trauma, a pessoa com dor crônica percebe que algo errado está acontecendo com ela, mas é incapaz de responder a essa ameaça; nada que ela possa fazer, as suas defesas estão inativas. A pessoa perde a normalidade fisiológica que regula a informação sobre a dor, afirma Yeng (2006). Se por um lado ela perde essa defesa, por outro apresenta uma hiperatividade neuronal e uma disfunção da supressão da dor. Yeng (2006) e Teixeira (2001) esclarecem que:
Um paciente que tenha esse mecanismo do corno posterior da medula rompido, acaba sendo bombardeado ininterruptamente por estímulos dolorosos que de outra forma seriam bloqueados na própria medula. O resultado é gerar uma hiper-ativação do sistema talâmico dos tratos laterais da dor, que em última análise modificará todo o eixo neuro-endócrino-imunológico, alterando o humor, a fisiologia visceral, e inclusive níveis de hormônios e neuropeptídeos tais como cortisol, noreprinefrina e outros (JESSELL e KELLY, 1991).
Para falar da dor torna-se necessário abordar suas causas. E elas são muitas. Um bom diagnóstico facilita a recuperação e o retorno do paciente à sociedade e a uma melhor qualidade de vida. Yeng (2006) complementa que cada pessoa enfrenta a dor de muitas maneiras e que não existe um remédio milagroso. Os pacientes com dor crônica são passivos, portanto é necessário criar um mecanismo para que tenham uma participação mais ativa em seu corpo e em sua saúde.
www.se-rj.com.br/.../0033TraumaeDorCronicaSoniaGomes.doc
terça-feira, 14 de setembro de 2010
BBC DE LONDRES
BBC Virus localizado onde cientista afirmam que fibromialgia nao é doenca da mente e sim do corpo
Tradução do inglês para português
Um estudo sobre crianças encontrou mais provas de que, a Síndrome de Fadiga Crônica, poderia ser causada por um vírus.
Os cientistas no estudo da Universidade de Dundee encontraram anormalidades em células brancas do sangue de crianças com ME / CFS, sugerindo que estava lutando contra a infecção. ME (encefalomielite miálgica), também conhecida como Síndrome de Fadiga Crónica (SFC) (FM FIBROMIALGIA), provoca cansaço debilitante.
Cerca de 150.000 pessoas no Reino Unido têm ME / CFS, 15.000 dos quais são crianças.
A condição é caracterizada por exaustão física e mental seguintes atividades normais. Os sintomas podem incluir dores musculares, dor de garganta, gânglios linfáticos do concurso, a dor multi-articulares e dores de cabeça.
Estudo desafios descoberta "link" vírus "ME ME vírus suscita esperanças No estudo, financiado pelo ME Research UK e The Young ME sofredores (Tymes) Trust, 25 crianças com idades entre sete e 14 com ME / CFS foram avaliados, juntamente com 23 crianças de mesma idade em um grupo controle.
O relatório, publicado nos Arquivos de Pediatria e Medicina do Adolescente, disse que foram constatadas anormalidades no sangue de todas as crianças com ME / CFS. Os resultados foram similares aos descritos em adultos com a doença. Amostras retiradas de jovens com ME / CFS contidas superiores aos níveis normais dos radicais livres - moléculas que podem danificar as células, tecidos e órgãos.
Vírus debate
Um número muito maior de neutrófilos, o tipo mais comum de células brancas do sangue, também foram encontrados para estar no fim do seu ciclo de vida. O relatório disse que a alta rotatividade de neutrófilos indicou a necessidade do corpo para combater a infecção.
Iniciar Citação
Também é importante porque algumas pessoas sugerem que a ME é uma doença da mente e aqui estamos mostrando que é uma doença do corpo "
Fim de citação
Jill Belch Professor
Ninewells Hospital, Dundee
Existe um contínuo debate entre cientistas sobre a possibilidade de ME / CFS é causada por um vírus.
Diversos estudos em adultos têm encontrado evidências de um vírus em pessoas com a doença, mas até agora a pesquisa não foi confirmada.
Alguns médicos disseram que a idéia de que diferentes tipos de fadiga crônica são causados por um único vírus não é plausível.
Professor Jill Belch, um especialista em medicina vascular no hospital Ninewells em Dundee, que liderou o projeto de pesquisa, disse: "O que nós encontramos são as alterações no sangue que sugerem que é a inflamação crônica.
"Isso é importante porque está mostrando uma anomalia que pudéssemos ser capazes de conceber um tratamento a favor, mas também é importante porque algumas pessoas sugerem que o ME é uma doença da mente e aqui estamos mostrando que é uma doença do corpo ".
Dr. Neil Abade, do ME Research UK, disse que era "fascinante descobrir evidências de uma infecção persistente ou reativação viral".
"Embora a causa da EM é desconhecida, mais da metade de todos os pacientes dizem que sua doença começou com uma infecção", disse ele.
"O estudo acrescenta peso maior, sem dúvida científica para a existência de uma condição que, infelizmente, muitos ainda não reconhecem, apesar de sua gravidade."
De acordo com Tymes Trust, crianças com ME podem ser tratados com "ceticismo" pelo sistema de saúde
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7 September 2010 Last updated at 07:07 GMT Share this pageFacebookTwitter ShareEmail Print Study shows ME/CFS 'virus link' found in childrenBy Eleanor Bradford
Tradução do inglês para português
Um estudo sobre crianças encontrou mais provas de que, a Síndrome de Fadiga Crônica, poderia ser causada por um vírus.
Os cientistas no estudo da Universidade de Dundee encontraram anormalidades em células brancas do sangue de crianças com ME / CFS, sugerindo que estava lutando contra a infecção. ME (encefalomielite miálgica), também conhecida como Síndrome de Fadiga Crónica (SFC) (FM FIBROMIALGIA), provoca cansaço debilitante.
Cerca de 150.000 pessoas no Reino Unido têm ME / CFS, 15.000 dos quais são crianças.
A condição é caracterizada por exaustão física e mental seguintes atividades normais. Os sintomas podem incluir dores musculares, dor de garganta, gânglios linfáticos do concurso, a dor multi-articulares e dores de cabeça.
Estudo desafios descoberta "link" vírus "ME ME vírus suscita esperanças No estudo, financiado pelo ME Research UK e The Young ME sofredores (Tymes) Trust, 25 crianças com idades entre sete e 14 com ME / CFS foram avaliados, juntamente com 23 crianças de mesma idade em um grupo controle.
O relatório, publicado nos Arquivos de Pediatria e Medicina do Adolescente, disse que foram constatadas anormalidades no sangue de todas as crianças com ME / CFS. Os resultados foram similares aos descritos em adultos com a doença. Amostras retiradas de jovens com ME / CFS contidas superiores aos níveis normais dos radicais livres - moléculas que podem danificar as células, tecidos e órgãos.
Vírus debate
Um número muito maior de neutrófilos, o tipo mais comum de células brancas do sangue, também foram encontrados para estar no fim do seu ciclo de vida. O relatório disse que a alta rotatividade de neutrófilos indicou a necessidade do corpo para combater a infecção.
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Também é importante porque algumas pessoas sugerem que a ME é uma doença da mente e aqui estamos mostrando que é uma doença do corpo "
Fim de citação
Jill Belch Professor
Ninewells Hospital, Dundee
Existe um contínuo debate entre cientistas sobre a possibilidade de ME / CFS é causada por um vírus.
Diversos estudos em adultos têm encontrado evidências de um vírus em pessoas com a doença, mas até agora a pesquisa não foi confirmada.
Alguns médicos disseram que a idéia de que diferentes tipos de fadiga crônica são causados por um único vírus não é plausível.
Professor Jill Belch, um especialista em medicina vascular no hospital Ninewells em Dundee, que liderou o projeto de pesquisa, disse: "O que nós encontramos são as alterações no sangue que sugerem que é a inflamação crônica.
"Isso é importante porque está mostrando uma anomalia que pudéssemos ser capazes de conceber um tratamento a favor, mas também é importante porque algumas pessoas sugerem que o ME é uma doença da mente e aqui estamos mostrando que é uma doença do corpo ".
Dr. Neil Abade, do ME Research UK, disse que era "fascinante descobrir evidências de uma infecção persistente ou reativação viral".
"Embora a causa da EM é desconhecida, mais da metade de todos os pacientes dizem que sua doença começou com uma infecção", disse ele.
"O estudo acrescenta peso maior, sem dúvida científica para a existência de uma condição que, infelizmente, muitos ainda não reconhecem, apesar de sua gravidade."
De acordo com Tymes Trust, crianças com ME podem ser tratados com "ceticismo" pelo sistema de saúde
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